Como trabalham os demónios
Os demónios que permanecem no meio de nós, e receberam o poder de nos tentar, são todos espíritos caídos do último coro. Os anjos destinados à nossa guarda são também simples anjos. Estes espíritos tentadores estão sem cessar ocupados na preparação da nossa perca. Os meios que eles utilizam para isso são tão subtis e tão variados, que a alma que a eles escapa pode sentir-se feliz e não deveria nunca esquecer de agradecer a Deus tão grande graça.
Nem um só momento, quer de dia quer de noite, estes cruéis inimigos deixam de nos tentar ora de uma maneira ora de outra, de maneira a desanimar aqueles que eles não podem vencer nem pela astúcia nem pela violência. A paciência é pois a arma defensiva por excelência. Ai daqueles que a deixam cair das próprias mãos !
Quando estes tentadores ordinários encontram almas fortes e pacientes, que eles não podem nem começar, chamam, para ajudá-los, companheiros mais astuciosos et mais ardis, não para combater com eles ou no lugar deles, porque Deus não o permite, mas para lhes sugerirem estratagemas mais eficazes.
Francisca sabia tudo isso por experiência ; era raro que ela fosse tentada por um só demónio. Regularmente outros vinham associar-se aos primeiros ; e fracos ainda, estes recorriam à malícia dos espíritos superiores que permaneciam no ar.
Ela tinha-se tornado tão perita nesta guerra, que travando combate, ela sabia a que coro (dos anjos) tinha pertencido aquele que dirigia, assim como quem ele era.
Nem um só momento, quer de dia quer de noite, estes cruéis inimigos deixam de nos tentar ora de uma maneira ora de outra, de maneira a desanimar aqueles que eles não podem vencer nem pela astúcia nem pela violência. A paciência é pois a arma defensiva por excelência. Ai daqueles que a deixam cair das próprias mãos !
Quando estes tentadores ordinários encontram almas fortes e pacientes, que eles não podem nem começar, chamam, para ajudá-los, companheiros mais astuciosos et mais ardis, não para combater com eles ou no lugar deles, porque Deus não o permite, mas para lhes sugerirem estratagemas mais eficazes.
Francisca sabia tudo isso por experiência ; era raro que ela fosse tentada por um só demónio. Regularmente outros vinham associar-se aos primeiros ; e fracos ainda, estes recorriam à malícia dos espíritos superiores que permaneciam no ar.
Ela tinha-se tornado tão perita nesta guerra, que travando combate, ela sabia a que coro (dos anjos) tinha pertencido aquele que dirigia, assim como quem ele era.
Santa Francisca Romana : Tratado do inferno ; Cap. VI.
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